O governo do Distrito Federal determinou que a área em frente ao Congresso Nacional fique isolada e restrita apenas a policiais, bombeiros e militares da Força Nacional.
Metrô
A direção do Metrô decidiu alterar o horário de funcionamento. O serviço funcionará das 11h às 23h. A partir das 20h, somente a estação Central, na rodoviária do Plano Piloto, ficará aberta para embarque e desembarque. As outras 23 estações ficarão abertas apenas para desembarque. Os passageiros são orientados a comprar o bilhete antecipadamente para evitar filas.
A direção do Metrô decidiu alterar o horário de funcionamento. O serviço funcionará das 11h às 23h. A partir das 20h, somente a estação Central, na rodoviária do Plano Piloto, ficará aberta para embarque e desembarque. As outras 23 estações ficarão abertas apenas para desembarque. Os passageiros são orientados a comprar o bilhete antecipadamente para evitar filas.
Orientações da PM
A Polícia Militar recomendou que manifestantes levem água ao ato e evitem transportar objetos de valor ou grande quantia de dinheiro. Fogos artifícios, máscaras, megafones e garrafas de vidro são proibidos na Esplanada.
A Polícia Militar recomendou que manifestantes levem água ao ato e evitem transportar objetos de valor ou grande quantia de dinheiro. Fogos artifícios, máscaras, megafones e garrafas de vidro são proibidos na Esplanada.
Os grupos pediram ainda a liberação do gramado em frente ao Congresso Nacional. O governador Rodrigo Rollemberg negou o pedido. Ele destacou o fato de o local ser estreito e cercado por duas elevações. "Em caso de conflito, pode haver pessoas pisoteadas por causa dos taludes laterais."
O esquema de segurança para a semana de votação do impeachment foi anunciado no sábado. Balões aéreos de identificação dos movimentos e bonecos considerados ofensivos e provocativos, independentemente do tamanho, estavam proibidos por poderem “inflar” os ânimos dos grupos antagônicos. O pato inflável de 20 metros de altura montado pela Fiesp e o “placar do impeachment” chegaram a ser retirados da área central por causa disso.
Seguem desautorizados acampamentos na Esplanada dos Ministérios e nas adjacências. Manifestantes a favor do impeachment que já estão na cidade ficam em barracas no Parque Ana Lídia, a cerca de cinco quilômetros de distância. Grupos contrários ao afastamento da presidente Dilma Rousseff chegaram a montar estruturas no Teatro Nacional, mas foram remanejados para o estacionamento do ginásio Nilson Nelson – a quatro quilômetros de distância.
Os grupos têm áreas já definidas na Esplanada para os protestos. Eles estarão separados por um “muro” de um quilômetro, montado por detentos do regime semibaerto, a partir da Catedral Metropolitana. A Força Nacional vai reforçar o efetivo, que conta com 3,7 mil policiais civis e militares. A expectativa do governo é de que 300 mil pessoas acompanhem a votação.
soas acompanhem a votação.
As zonas para os manifestantes estarão divididas por um corredor de 80 metros de largura por um quilômetro de comprimento, extensão que vai da Catedral ao Congresso Nacional. A passagem será de trânsito exclusivo das forças de segurança e será guarnecido por policiais militares encarregados de impedir que um grupo invada o espaço reservado ao outro.
Os manifestantes a favor do impeachment ficarão em um ponto de concentração próximo à Catedral Metropolitana (do lado do Eixo Monumental que fica no sentido do Congresso) e por isso só podem estacionar na Asa Sul. Os contra, perto do Teatro Nacional (do lado do Eixo Monumental no sentido contrário ao Congresso), e por isso só podem estacionar na Asa Norte. Policiais militares “filtrarão” os manifestantes a partir do dia 15, indicando para onde devem se direcionar.
Votação na Câmara
Os parlamentares começam nesta sexta a discutir e votar o relatório aprovado pela comissão especial do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff.
Os parlamentares começam nesta sexta a discutir e votar o relatório aprovado pela comissão especial do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff.
A votação que decidirá se o processo segue para o Senado está prevista para ocorrer na tarde de domingo (17). No sábado também haverá sessão.
O relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) recomenda a continuidade do processo de impeachment da presidente.
São necessários, no mínimo, 342 votos para que o relatório seja aprovado, e o processo siga para o Senado.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu sessão no plenário principal da Casa por volta das 8h55. Os primeiros a falar seriam os autores do pedido de impeachment: os juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior e a advogada Janaína Paschoal. Os três teriam, no máximo, 25 minutos para se manifestar no plenário.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), abriu sessão no plenário principal da Casa por volta das 8h55. Os primeiros a falar seriam os autores do pedido de impeachment: os juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior e a advogada Janaína Paschoal. Os três teriam, no máximo, 25 minutos para se manifestar no plenário.
Em seguida, seriam concedidos 25 minutos para que a própria presidente da República ou algum de seus defensores se pronunciem sobre o processo. Quem a representou foi o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
Terminadas as falas da acusação e da defesa, devem ser chamados os representantes dos partidos. Cada uma das 25 legendas com representação na Câmara terá 1 hora para se manifestar sobre o impeachment no plenário. Os líderes partidários poderão indicar até cinco deputados para falar dentro desse intervalo de 1 hora. A ordem dos partidos será da maior para a menor bancada. O PMDB tem atualmente a maior bancada da Câmara, com 66 deputados.
A sessão se estenderá até que todos os partidos se manifestem. A previsão é que os discursos devem adentrar a madrugada de sábado (16).Fonte/G1.com
A sessão se estenderá até que todos os partidos se manifestem. A previsão é que os discursos devem adentrar a madrugada de sábado (16).Fonte/G1.com
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